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5 motivos para você abrir o seu negócio de moda na internet

Em 2010, uma pesquisa realizada pelo Instituto Sophia Mind revelou que, apesar de 68% das mulheres se inspirarem em sites para decidirem seus looks, apenas 28% delas efetuavam suas compras em lojas virtuais. No mesmo ano, já visando o futuro, quatro amigos - um brasileiro, um francês e dois alemães – dedicaram-se para fundar a loja de moda exclusivamente online que em 2014 foi considerada, pela revista Exame, “o fenômeno da internet mundial” – estamos falando da Dafiti!

Os caras perceberam que as dúvidas que pairavam as mulheres seriam facilmente saciadas, diminuindo os percalços e aumentando as vantagens. Com informações mais claras e descrições dos produtos mais detalhadas, fotos bem tiradas, design clean, linguagem acessível, segurança no pagamento e garantia de devolução, entre tantos outros aspectos que hoje são cruciais em qualquer site de vendas online, criou-se o maior site do comércio eletrônico de moda e estilo da América Latina. E, é claro, os números hoje são bem diferente dos de 2010!

Se você ainda tem dúvidas sobre abrir ou não seu e-commerce, elas sumirão assim que você terminar de ler esses 5 motivos para abrir o seu negócio de moda na internet. 


1- “Brasileiros já compram mais pela internet do que em lojas físicas”

Esse título foi manchete no jornal O Globo em março de 2016, divulgando uma pesquisa feita pela PwC, revelando que 38,2% dos brasileiros compram em lojas virtuais todos os meses, contra 30,9% que declararam comprar em lojas físicas com a mesma frequência.

 

2- Roupas, calçados, acessórios, perfumes e produtos de beleza são os segmentos mais vendidos no setor de e-commerce, perdendo apenas para os itens eletrônicos

No ranking das 10 lojas virtuais que mais venderam no Brasil em 2015, segundo levantamento da comScore, o Mercado Livre lidera. Dentre a lista dos 40 produtos mais buscados no site em julho de 2016, “roupas femininas” está em 7º lugar, seguido de “tênis feminino”, “tênis masculino”, “botas”, “vestidos”, “blusas”, entre outros. Ou seja, os itens de moda completam a maior parte dessa lista. Essa tendência não é diferente em sites como Submarino e Alibaba, que também estão nesse Top 10.



O segmento de moda é o segundo maior do Brasil, ficando atrás apenas do segmento eletrônico



3- As maiores lojas físicas do país não ficaram de fora da rede

Nesse mesmo Top 10 temos as Lojas Renner, que atua no mercado desde 1912. Isso mesmo, desde 1912! A rede gaúcha de roupas e acessórios também faz parte do Top 20 das empresas físicas varejistas do país. Sua colocação, como você pode ver, é melhor ainda no mercado virtual. Muitas outras grandes varejistas também não ficaram de fora, como a C & A e a Marisa.


4- Menos custo para o lojista

Para dar o pontapé inicial no seu e-commerce, você precisará de uma plataforma virtual bacana, esquematizar a logística, a automoção do processo de vendas, investir na segurança do site, em funcionários qualificados e, em alguns casos, também vai precisar de um depósito para os produtos (falaremos sobre esse ‘em alguns casos’ no próximo item). Mas, ainda assim, o investimento inicial para uma loja física é bem maior: número maior de funcionários, espaço para atender os clientes, espaço para receber os pagamentos e para apresentar os produtos, etc.


5- possibilidade de venda dropping ship

Dropping ship é um método de varejo em que você revende um produto que ainda não tem em estoque. Na prática, e simplificando, você só compra o produto do seu fornecedor depois de efetuar a venda para o seu cliente. As vantagens são claras, mas é importante manter sempre uma ótima comunicação com seu fornecedor, para não revender produtos que estão em falta, por exemplo.


Enfim, muito maior custo-benefício e mais praticidade no mercado que mais cresce no Brasil e no mundo. Você vai mesmo ficar de fora?

Thais Bezerra de Moraes
Editora da Voz & Hypes